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Parti um dente… E agora?

Parti um dente… E agora? Habitualmente, as fraturas ocorrem por trauma, por lesões de cárie, por restaurações antigas extensas ou por mau posicionamento dentário. Se sofreu um trauma dentário, a primeira coisa a fazer é… manter a calma e procurar o pedaço (fragmento) do dente partido. Muitas vezes, é possível colar o fragmento e o resultado fica praticamente invisível e estético. Tendo o fragmento e o resultado fica praticamente invisível e estético. tendo o fragmento dentário e para que o seu médico dentista consiga o melhor resultado possível, é importante mantê-lo hidratado numa solução de pH neutro, que pode ser leite, saliva ou soro fisiológico. Em seguida deve procurar o seu médico dentista. Se não encontrar o fragmento ou consoante a extensão e gravidade da fratura, é sempre possível fazer uma restauração em resina composta ou uma faceta ou, em casos onde a fratura é mais extensa, colocação de uma incrustação. Dependendo do remanescente denário poder-se-á ter que fazer uma coroa de revestimento total e a desvitalização do dente. Em casos extremos, em que a raiz do dente sofreu uma fratura longitudinal 8em comprimento), será necessária a extração da peça dentária fraturada e posteriormente, colocação de um implante e uma coroa sobre o mesmo. O adequado tratamento dependerá de uma avaliação clínica e radiográfica, onde se observa a presença ou ausência de dor, a extensão da fratura, se o dente está escurecido, se o dente está desvitalizado, se houve afetação da polpa dentária (responsável pela sensibilidade do dente) e se houve fratura radicular.

sensibilidade dentária
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Sensibilidade Dentária

Sensibilidade Dentária A sensibilidade dentária faz parte das queixas mais frequentes em consultório. Como médicos é importante saber distinguir sensibilidade pós-operatória de hipersensibilidade dentinária. Sensibilidade pós-operatória Sinais e sintomas: Dente restaurado recentemente; Presença de tecido cariado; Sensibilidade com estímulos frios que normalmente desaparece com a remoção do estímulo; Dor à mastigação; Sensação de dente alto. Quando se trata de sensibilidade pós-operatória, o tratamento consiste em refazer a restauração e em alguns casos utilizar bases cavitárias ou aliviar a oclusão. Hiper sensibilidade dentinária Variações de aproximadamente 3 a 60% da população; Em pacientes que realizaram terapia periodontal; 3ª/4ª década de vida; Mais frequente em mulheres que nos homens (sem diferença significativa). Etiologia: Hábitos de escovagem – frequência exagerada ou técnicas inadequadas; Hábitos de higiene oral insuficientes; Alimentos/bebidas ácidas; Soluções de bochecho com pH acídico. Grupos de risco: Indivíduos com hábitos de escovagem entusiástica; Doentes periodontais; Distúrbios alimentares; Consumidores frequentes de alimentos/bebidas ácidas; Idosos com recessões gengivais. Tratamento: Reeducação do paciente – técnica de escovagem e tipo de escova; Conselhos dietéticos; Aplicação no consultório de agentes dessensibilizantes (por exemplo, vernizes de flúor); Restaurações em resina composta; Endodontia; Enxertos periodontais.

respirador oral
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Diz-me que és respirador oral sem me dizeres que és respirador oral

Diz-me que és respirador oral sem me dizer que és respirador oral O título da publicação não podia ser mais apropriado para esta condição tão frequente no dia a dia clínico. Muitas vezes, o diagnóstico da respiração oral é expresso antes de realizarmos a anamnese do paciente, a avaliação facial e postural respondem pelo paciente. Avaliação facial: Incompetência labial Olheiras Desidratação labial Gengivite marginal anterior Apinhamento dentário Diastemas inferiores É importante percebermos a origem da respiração oral: Doenças obstrutivas: Infeções víricas Infeções amígdalas Hipertrofia de adenoides Rinite alérgica Hábitos Outros fatores etiológicos: Hipertrofia das amígdalas Ausência da amamentação natural Deglutição infantil persistente Alimentação pastosa persistente Hábitos de sucção não nutritivos (chupeta e sucção digital, por exemplo). A respiração oral compromete o paciente estética e funcionalmente. Durante a noite a sua capacidade respiratória é reduzida em 20% causando distúrbios no sono e na regeneração celular.  

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Bruxismo

Bruxismo O bruxismo é uma atividade repetida dos músculos da mastigação, conhecido como o apertar ou o ranger os dentes, culminando em efeitos deletérios na dentição (desgaste dentário), no periodonto, nos músculos mastigatórios e na articulação temporomandibular.  Fatores de risco distúrbios do sono ou parassonias a síndrome da apneia do sono e doenças respiratórias perfil/comportamento: ansiedade, medo, raiva, prática de desportos de competição. A apneia do sono e as doenças respiratórias são o principal fator de risco do bruxismo, isto porque estes pacientes acordam mais vezes (por obstrução das vias aéreas superiores) e tendem a ter mais microdespertares, aumentando assim os episódios de bruxismo. Em relação os distúrbios do sono ou parassonias existe uma relação estatisticamente significativa entre estas variáveis e o bruxismo:  quantidade de horas do sono (<8h) os estímulos de luz e/ou ruídos no quarto o ronco habitual sonilóquio; pesadelos e problemas respiratórios Existe também uma relação estatisticamente significativa entre o perfil/comportamento do paciente e o bruxismo: ansiedade sentimentos de medo e raiva  adultos muito exigentes ou crianças com pais muito exigentes desportos de competição. Nas crianças, o desgaste provocado pela atrição fisiológica é considerado normal entre 3/5 anos e a prevalência do bruxismo diminui com a idade, por volta dos 9/10 anos. No entanto, é importante monitorizar as crianças, pois pode haver crianças que desenvolvam sinais e sintomas de disfunção temporomandibular (DTM) o que pode estar associada à dor muscular e à limitação da abertura da boca. Diagnóstico Apertar/ranger os dentes em combinação com pelo menos um dos seguintes sinais: desgaste dentário excessivo; ruídos associados ao bruxismo e desconforto nos músculos da mastigação. O diagnóstico definitivo de bruxismo tem de ser confirmado em complemento da anamnese, do questionário e do exame clínico com o estudo da PSG. Como MD, muitas vezes, não vamos tratar o bruxismo, mas sim os efeitos do bruxismo: dentição, ATM e músculos. Contudo, é importante sermos capazes de identificar a sua etiologia.

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Cuidados após extração dentária

Cuidados após extração dentária Após uma extração dentária, o médico dentista enumera uma extensa lista de cuidados a ter nos dias seguintes, mas que na maioria das vezes o paciente quando sai do consultório acaba por esquecer algumas recomendações. Assim sendo, a seguinte lista pode ajudá-lo(la) a cumprir com mais facilidade e rigor as recomendações do seu médico dentista: Manter uma compressa a pressionar a zona da extração nos primeiros 20 minutos após a cirurgia; Colocar gelo sobre a face na região da extração durante períodos curtos (5 minutos a cada hora) durante as primeiras 24h; Evitar alimentos rígidos e crocantes, bem como comida muito quente; Dar referência a uma alimentação líquida e fria; Evitar fumar e ingerir bebidas alcoólicas; Cumprir a medicação recomendada pelo médico dentista, em caso de necessidade; Manter uma boa higiene oral; Evitar bochechar de forma vigorosa ou cuspir; Dormir cm a cabeça numa posição mais elevada (com uma almofada alta, por exemplo); Reduzir a atividade física nos primeiros dias.

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