Diz-me que és respirador oral sem me dizer que és respirador oral

respirador oral

O título da publicação não podia ser mais apropriado para esta condição tão frequente no dia a dia clínico. Muitas vezes, o diagnóstico da respiração oral é expresso antes de realizarmos a anamnese do paciente, a avaliação facial e postural respondem pelo paciente.

Avaliação facial:

  • Incompetência labial
  • Olheiras
  • Desidratação labial
  • Gengivite marginal anterior
  • Apinhamento dentário
  • Diastemas inferiores

É importante percebermos a origem da respiração oral:

Doenças obstrutivas:

  • Infeções víricas
  • Infeções amígdalas
  • Hipertrofia de adenoides
  • Rinite alérgica
  • Hábitos

Outros fatores etiológicos:

  • Hipertrofia das amígdalas
  • Ausência da amamentação natural
  • Deglutição infantil persistente
  • Alimentação pastosa persistente
  • Hábitos de sucção não nutritivos (chupeta e sucção digital, por exemplo).

A respiração oral compromete o paciente estética e funcionalmente. Durante a noite a sua capacidade respiratória é reduzida em 20% causando distúrbios no sono e na regeneração celular.

 

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